I Coríntios 4:5 (NVI) – Portanto, não julguem nada antes da hora devida; esperem até que o Senhor venha. Ele trará à luz o que está oculto nas trevas e manifestará as intenções dos corações.
Temos condições de ser pacientes. O Senhor sabe o que está fazendo. A salvação do mundo (ou da minha alma) não depende de alguém viver à altura de minhas ideias do que é certo e errado. Contudo, essa era a perspectiva dos antigos fariseus; perspectiva que está viva (e bem viva!) no cristianismo moderno.
Os fariseus da antiguidade possuíam um fardo de múltiplas regras, regulamentos e provas de comunhão, pelas quais se podia avaliar a fidelidade de uma pessoa. Acontece o mesmo com os fariseus modernos.
Será que nunca vamos aprender? Nunca lutaremos contra o pecado do farisaísmo?
O problema com muitos que se inquietam em corrigir os outros não é apenas a mensagem que comunicam, mas o espírito que adotam. De acordo com O Maior Discurso de Cristo, “é a própria falta do espírito de paciência e amor que o leva [uma pessoa] a fazer um mundo de um simples átomo. Aqueles que nunca experimentaram a contrição de uma completa entrega a Cristo, não manifestam em sua vida a suavizadora influência do amor do Salvador.
Representam mal o brando, cortês espírito do evangelho, e ferem almas preciosas, por quem Cristo morreu. Segundo a figura empregada por nosso Salvador [quando fala de argueiro e trave], aquele que condescende com o espírito de censura é culpado de um pecado maior do que aquele a quem acusa; pois não somente comete o mesmo pecado, como acrescenta ao mesmo presunção e espírito de crítica” (p. 125).
Por que não dar a Deus a chance de ser Deus, a fim de termos tempo e energia para fazer o que Ele pede de nós no Sermão do Monte?
Faça isso no dia de hoje e ore comigo agora:
Me ajude Pai, a olhar para a minha vida e reconhecer os meus pecados. E não olhar para os outros e apontar para eles o dedo, condenando-os como se eu tivesse esse poder. Por favor. Em nome de Jesus, amém!
Pr. Amilton Menezes
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