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Mulher orando

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Creio na Ressurreição da Carne (11) - final

Conclusão


Jesus saindo do túmulo e Maria Ouvimos sobre a gloriosa doutrina da ressurreição. Que proveito temos dela? Vimos que Cristo “morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para nossa justificação” (Rm 4.25). Pelo batismo nos tornamos participantes da morte e ressurreição de Cristo e, enquanto permanecermos na fé na graça de Cristo, somos membros do corpo de Cristo, pois fomos enxertados no corpo de Cristo (1Co 12.12-31). Ouçamos o que o apóstolo Paulo diz a respeito: “E juntamente com ele nos ressuscitou e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus” (Ef 2.6). “Tendo sido sepultados juntamente com ele no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos” (Cl 2.12). “Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as cousas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus” (Cl 3.1). Esta fé é alimentada e fortalecida pela palavra de Deus e a participação do sacramento do altar, que nos dá forças para proclamar sua morte até que ele venha. No momento de nossa morte, nosso velho homem, nossa natureza pecaminosa é definitivamente afogada e morta. Na ressurreição, nosso novo homem será refeito em sua plenitude e teremos o mesmo corpo, mas adornado com qualidades celestiais, apto para viver diante de Deus em perfeita justiça e santidade, no novo céu e na nova terra.


Ser cristão, por isso, não significa simplesmente crer em algumas doutrinas, procurar viver conforme alguns princípios éticos e dar o melhor de si para o bem estar do próximo. Ser cristão significa ter participado da 1ª ressurreição, a conversão, o renascimento pela fé em Cristo e ser enxertado no corpo de Cristo para uma vida com Deus, neste mundo e na eternidade. E, enquanto aqui na terra, ser engajado na luta contra o reino das trevas. Em Cristo nossa vida adquire novo propósito de vida. Mesmo em meio ao sofrimento somos consolados. A esperança da glória perpassa todos os momentos e nos enche de força, consolo e esperança (Lc 21.16-18).


Por isso o apóstolo Paulo, após ter falado sobre a ressurreição da carne, ordena: “Consolai-vos uns aos outros com estas palavras” (1Ts 4.13). Sim, estas palavras nos consolam. Dizemos com o apóstolo Paulo: “Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor” (Rm 14.8-9).




Rev. Horst R. Kuchenbecker


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