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A Santa Ceia - Parte IV: "Testamento"

As palavras que Jesus usou para instituir a Santa Ceia, na noite em que foi traído, são o seu último desejo e o seu testamento. Por causa disso, elas precisam ser levadas a sério e lidas de forma literal. Afinal, se Jesus quisesse que elas fossem vistas de outra maneira, certamente ele teria apontado para isto como já havia feito tantas vezes em discursos anteriores.


A Santa Ceia foi instituída por Cristo durante a época da Páscoa, na qual verdadeiro sangue de animais estava sendo derramado no Templo e verdadeiro alimentado estava sendo comido nas refeições pascais. Desse modo, Jesus Cristo tornou seu Testamento - sua "Nova Aliança" - perfeitamente claro quando, ao compartilhar o pão e o vinho, disse de forma simples mas poderosamente: "Isto é o meu Corpo... Isto é o meu Sangue" (São Mateus 26. 26-28; São Lucas 22. 19-20).


Algumas denominações religiosas ensinam que, na Santa Ceia, Jesus está presente apenas espiritualmente, ou através da memória que têm dele. No entanto, as Sagradas Escrituras ensinam o contrário, como é possível perceber nas palavras claras de Cristo, conforme registradas nos Evangelhos.


As palavras de Jesus com respeito a este Testamento, esta Nova Aliança, foram ditas para serem entendidas literalmente. Podemos entender mais claramente a suprema importância das palavras de Cristo se imaginarmos que fizemos um testamento para abençoar e beneficiar nossos filhos quando morremos. Em nosso testamento, certamente iríamos querer que nossas palavras fossem entendidas da forma que pretendemos - literalmente. Entretanto, se alguém decidisse que nosso testamento deveria ser entendido simbolicamente, isso significaria que nossa vontade não seria cumprida e nossos filhos não seriam beneficiados com as bênçãos que queríamos que eles tivessem.


Jesus, da mesma forma, falou sério quando disse, em seu último desejo e testamento para sua Igreja: "isto é o meu Corpo... Isto é o meu Sangue... por vocês". Nenhuma pessoa e nenhuma organização ou denominação religiosa na face da terra recebeu autoridade para mudar essas palavras vivificadoras de Jesus (Apocalipse 22. 18-19). Se assim fizer, que seja anátema! (Gálatas 1. 8-9).




Rev. Helvécio J. Batista Júnior


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