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A Palavra de Deus - Parte VII: "Lei e Evangelho"

O Apóstolo Paulo, ao mesmo tempo em que se alegrava com o Ministério da Palavra viva entre os irmãos na Fé, ele repetidamente expressava uma preocupação muito importante quanto à Palavra: é preciso compreender que a Palavra viva de Deus contém tanto a palavra da Lei quanto a palavra do Evangelho e não se deve confundir as duas. "A Letra mata, mas o Espírito vivifica" (2Coríntios 3.6).

Quando estes dois ensinamentos das Sagradas Escrituras são confundidos, o ensino claro do que Deus faz pelos ser humano graciosamente por meio de Jesus Cristo, torna-se confuso e os corações das pessoas cheios de ansiedades e dúvidas. 

Misturar Lei e Evangelho faz com que o remédio precioso e vivificador do Evangelho seja diluído, perdendo o poder de vencer a doença do pecado. Por outro lado, a Lei também pode ser diluída ao ponto de não se enxergar mais o ser humano como pessoas mortalmente doentes, necessitados do Evangelho vivificador. A confusão ou mistura de Lei e Evangelho rouba a bênção prometida por Deus: "Justificados, pois, mediante a Fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5.1).


Em suas Epístolas às primeiras congregações cristãs, São Paulo repetidamente as advertia a fazerem distinção de Lei e Evangelho (Gálatas 3 e Romanos 7). Afinal, a palavra do Evangelho é viva, ativa e vivificadora porque cria a Fé, produz o arrependimento e liga a pessoa a Jesus Cristo - que é a verdadeira vida. A palavra da Lei também é viva e ativa (Hebreus 4.12); no entanto, ela é ativa para condenar o ser humano por causa do pecado. Apesar de ser viva, ela não é e não pode ser vivificadora (Gálatas 3.2). Somente a palavra do Evangelho dá a vida, e vida em abundância! (São João 6.63).



Rev. Helvécio J. Batista Júnior

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