Um cristão carregava sua cruz resignadamente quando avistou uma “Fábrica de Cruzes”. Entrou na loja da fábrica e perguntou:
– Vocês aceitariam a minha cruz à base de troca? É uma boa cruz, mas, já não estou mais aguentando o seu peso.
– Sem problemas, meu amigo. Escolha à vontade.
Passou, então, a experimentar várias cruzes, mas, nenhuma delas lhe agradava. Reclamava de todas:
– Essa é muito grande!
– Essa é muito longa!
– Essa é muito feia!
– Essa é muito mais pesada que a minha!
– Essa é muito…
Por horas, ele revirou a loja, quando finalmente ele encontrou uma cruz de que gostou.
– Vou ficar com essa. Então, quanto lhe devo?
– Você não me deve nada, meu amigo. Nessa confusão toda, o senhor acabou escolhendo a sua própria cruz.
"Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me" (Lucas 9.23).
Todos temos muitos problemas, e só nós sabemos o quanto nossos problemas nos incomodam.
"A grama do vizinho sempre é mais verde". Não podemos julgar os outros dizendo que seus problemas e seus sofrimentos são "frescura". Cada um sabe "onde o calo aperta", mas devemos saber que cada um sente seu problema sozinho e de forma diferente dos outros.
Somos todos pecadores, vivemos num mundo pecador. Por isso Deus enviou seu Filho Jesus para morrer pela humanidade, dando o perdão a todos os que creem nele.
Enquanto estivermos nesse mundo, carreguemos nossa cruz, enfrentemos nossas dificuldades seguindo a Jesus, nosso Salvador, em breve ele nos buscará.
Com Jesus, podemos também ajudar o próximo nas suas dificuldades, sem julgamentos, apenas praticando o amor.
Pastor Claudio Schreiber
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