“Quando olho para o céu, que tu criaste, para a lua e para as estrelas, que puseste no seus lugares — que é um simples ser humano para que penses nele? Que é um ser mortal para que te preocupes com ele?”
E o salmista faz uma reflexão sobre si mesmo, que fica muito clara nestes dois versículos (3 e 4), citados logo no início deste texto.
Não é autopiedade.
Não é falsa modéstia.
Não é depressão.
Não é complexo de inferioridade.
É uma pessoa que reconhece a grandiosidade de Deus e consegue pensar: “Mas por que Deus me ama? Por que ele se importa comigo? Eu só peco... Tento fazer certo, mas sai errado... Eu não tenho andado na presença de Deus como deveria... Então, Senhor, por que o Senhor ainda se lembra de mim e quer o meu bem?”
O Salmo deixa clara a misericórdia do Amor de Deus, que não está atrelada a nossas atitudes, mas sim às atitudes salvadoras de Jesus Cristo.
Por amor a Jesus Cristo, nós somos salvos. Por fé em Jesus, nós temos a herança da vida eterna. Não depende de nós ou nossas obras. E ainda bem, pois mesmo “todas as nossas boas ações são como trapos sujos. Somos como folhas secas; e os nossos pecados, como uma ventania, nos carregam para longe.” (Isaías 64.6).
Porém a obra de Deus para a nossa salvação é perfeita. Todo aquele que crê em Jesus Cristo, já aqui, tem a salvação e pode ter a certeza da vida eterna.
Você tem alguma dúvida de que está no caminho da vida eterna? Se tem, você não está usufruindo suficientemente da presença de Deus. Então aproveite cada momento para estar na presença do Senhor. Para ler a Bíblia, para crescer na fé, na comunhão...
Deus vai abençoar você e sua vida, junto dele.
Rev. Jarbas Hoffimann
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