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Mulher orando

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O que é importante, afinal?

Muita coisa mudou, o que era o mais importante, não é mais. Basta ver a nossa sociedade pandêmica, tudo mudou de uma hora para outra. Antes da pandemia, todos nós estávamos imersos em nossas rotinas, fazendo tudo conforme a cartilha individual. Agora, com a nova cartilha, cartilha pandêmica, o ser humano tornou-se coletivo a partir do isolamento, do privado. Na pandemia o homem está olhando para o seu próximo com um maior vislumbre, com mais nitidez. Antes da pandemia, o outro era apenas uma sombra, um vulto rápido e despercebido.

Sim, a ordem das importâncias mudaram, o eu não é mais o centro de todas as coisas, mas é o outro. Agora, com o advento da pandemia, personagens, antes obsecurecidos por questões sociais ou culturais, agora são essenciais, são nítidos aos olhos de todos. Médicos, enfermeiros, sanitaristas, eis uma safra que se multiplicou aos olhos das pessoas. Antes estavam apenas fadados aos espaços hospitalares e necessidades, que apareciam de vez em quando, na vida do ser humano. Agora são essenciais! São pessoas que estão ligadas intimamente em nossas vidas, aparecem diariamente nas mídias e em outros canais e espaços da vida.

E os profissionais da limpeza de nossas cidades? Antes reclusos a uma espécie de invisibilidade social, agora indispensáveis para os tempos pandêmicos. É, amigos leitores, como a ordem de importância mudou drasticamente na mente humana. O que estava a frente tudo ontem, hoje não está mais. A quarentena produziu coletividade, onde a mesma, coletividade, antes da doença, era algo raro. O ser humano produz amor no tempo da dor, não deveria ser assim, mas é.


As nuvens negras não deveriam ser a fonte do amor para todos, isto, é no aperto que as coisas se ajeitam, não, mas deveria ser algo intrínseco na vida humana, ou seja, cuidar do outro como algo natural. Como seria bom se o ser humano não precisasse usar a cartilha pandêmica para descobrir o grande tesouro que existe na coletividade.

No entanto, temos um Deus que abraça a todos sem distinção, Jesus Cristo. Um Deus que não é apegado a tipos de ordens ou graus, mas ele chama o ser humano pecador, arrependido. Porque, meus irmãos, todo esse cenário que se descortinou diante de nós, pandemia, é fruto do pecado. Mas em Jesus está o que todos nós precisamos: perdão, salvação e vida eterna. É tempo do homem olhar para a fonte que ele precisa se alimentar, a verdade, a Bíblia. É nela que encontramos o alimento espiritual, esperança e fé. Enfim, o indivíduo precisa olhar para a solução dos problemas, Jesus Cristo. Ele é o nosso suficiente Senhor e salvador. Eu havia comentado sobre o tesouro da coletividade em linhas acima, mas eu gostaria de fazer mais um acréscimo: acima do tesouro da coletividade está algo mais importante, aquele que concede o tesouro para os homens, Jesus Cristo. O Deus que concede o amor em tempos de amor. Eis a sublime importância.


Rev. Artur Charczuk

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