
No meio da guerra, um soldado voltou de uma batalha e percebendo que seu amigo não havia voltado, dirigiu-se ao superior pedindo permissão para voltar ao Campo de batalha a fim de procurar seu amigo.
A permissão não foi dada, com a justificativa de que não se pode arriscar a vida de um soldado para procurar outro que provavelmente está morto.
Mesmo sem permissão o soldado foi procurar seu amigo, e voltou transportando nos ombros o cadáver dele. O oficial ficou furioso pela desobediência e determinou que o soldado fosse preso.
"Você vai enfrentar a corte marcial por causa da desobediência. Valeu a pena soldado, só para resgatar um cadáver?" Perguntou o superior.
A resposta do soldado veio pronta: "Senhor, quando encontrei o meu amigo ele ainda estava vivo, e deu tempo dele me dizer: Eu sabia que você viria!"
Diz a Bíblia: "Em todo tempo ama o amigo, e na angustia se faz o irmão." (Salmo 17.17).
Vivemos tempos em que muitos dizem que têm poucos amigos. Dizem até que dá para contar nos dedos de uma mão a quantidade de amigos verdadeiros.
Isso pode ser verdade, pois amizade depende de muitos fatores, tais como: empatia, sentimento, confiança, tempo, convívio.
Por isso, diferenciamos os "amigos" dos "conhecidos" ou "colegas". Faz parte da vida e do sentimento de todos.
Em Jesus, pela fé verdadeira, não somos "apenas" amigos uns dos outros, mas somos irmãos que praticam a fé e vivem o amor cristão no convívio com as pessoas.
Por isso, podemos viver observando diariamente três conselhos que nos ajudarão a conviver com nossos amigos:
✔️ Que sempre tomemos decisões sábias.
✔️ Que nossas palavras sejam sempre acalento.
✔️ Que nosso ombro seja sempre amigo.
Com Jesus, nosso melhor amigo, é possível praticar o amor que nos torna mais que amigos, nos torna irmãos.
Deixemos sempre a certeza do "Eu sabia que você viria" no convívio com nossos amigos/irmãos.
Pastor Claudio Schreiber
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