O Primeiro Mandamento de Deus nos diz: “Eu sou o SENHOR, teu Deus. Não terás outros deuses diante de mim”. Martinho Lutero, mediante o estudo da palavra de Deus, chegou à conclusão que este mandamento exige de nós que confiemos em Deus sempre, em todo lugar e em qualquer situação. “Devemos temer e amar a Deus e confiar nele acima de todas as coisas”.
Vivemos um tempo difícil. Devido aos efeitos da Pandemia, alguns locais têm o comércio, a indústria, as escolas, os clubes, os restaurantes, as igrejas, e outros ambientes fechados, onde não é possível estar presente. Outros recebem as pessoas, porém com algumas restrições.
Tempo difícil é também de questionamento. As incertezas quanto ao amanhã geram dúvidas quanto às decisões a serem tomadas diante de desafios do cotidiano. Há que tomarmos cuidado, porém, para que não sejamos dominados a dúvida sobre o amor de Deus e a sua presença entre nós.
No passado o povo de Deus passou por situações complicadas e extremamente angustiantes, que levou alguns a afirmar: “[...] O SENHOR não se importa conosco, o nosso Deus não se interessa pela nossa situação.” (Is 40.27). Por isso, cada um foi convidado a contemplar a maravilha da criação de Deus e como Ele continua cuidado do Universo, que segue diuturnamente o seu curso conforme determinado pelo Criador. Então chegaria à conclusão que assim também cada um pode confiar que Deus está presente e reanima aos abatidos, renovando suas energias para seguir o seu caminho com Deus e poder enfrentar qualquer situação com fé e esperança.
Deus prometeu: “Aos cansados ele dá novas forças e enche de energia os fracos. [...] os que confiam no SENHOR recebem sempre novas forças. Voam nas alturas como águias, correm e não perdem as forças, andam e não se cansam.” (Is 40.29,31).
Por meio de seu Filho Jesus Cristo, que entregou o vigor de sua vida na cruz e a reassumiu em sua ressurreição, isso se torna realidade presente em nossa vida. Por isso, conforme testemunhou o apóstolo Paulo, “Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação.” (Fp 4.13). Pense nisso!
Pr. Rudi Thoma
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