Há confetes pelo ar, dizem que é uma magia diferente, todos falam juntos: é o carnaval, gente;
As ruas coloridas, enfeites de montão, o vai vem das pessoas indicam sempre uma nova emoção;
Tem gente vestida de pierrô, algumas de colombina, o azul celeste se mistura com o calor dia;
Mas é o momento de dançar, tirar o pé do chão, esquecer as dores da vida e mirar a movimentação;
É carnaval! Tudo vira uma aglomeração, a música vai abrindo caminhos em meio a agitação;
Tudo é festa tudo é prazer, tudo pode, tudo acontece sem ninguém perceber;
Mascarar a dor, inverter os sentimentos, enfim, carnaval é uma sensação, um momento;
No carnaval não precisa refletir e nem pensar. Não existe Deus, o negócio é aproveitar;
Carnaval é criação dos tempos antigos, festa pagã, onde havia um deus grego chamado Momo, apaixonado por coisas vãs;
Momo sempre gostou de zombaria e ridicularizações, tal pensamento ele levou para o máximo de nações;
Momo é o rei do carnaval, isto é, tempo das zombarias e do chamado alto astral;
Carnaval é idolatria, é periculosidade, onde o ser humano coloca o pecado como o centro da verdade;
É a festa da carne e do apetite desordenado, deus Momo, deus humano, não dispensa nenhum convidado;
Mas a verdadeira festa está em Jesus Cristo, o Deus encarnado, trouxe perdão, salvação para o ser humano transviado;
Jesus não precisa de máscaras ou interpretações, o Filho de Deus trouxe amor para todas as nações;
Confetes e fantasias irão terminar, mas o Deus crucificado no ser humano eternamente habitará;
O carnaval é tempo pagão, somente em Jesus Cristo existe salvação;
Sendo assim, amigo e irmão, uma coisa vou te falar: existe uma festa que não tem fim e ela é celestial, é Jesus Cristo, o Filho de Deus, oferecendo o seu amor paternal.
Rev. Artur Charczuk
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