Creditamos o bom tempo, a boa colheita, as inovações tecnológicas. Tudo isso, é motivo de louvarmos a Deus. No entanto, é preciso orar pelo tempo.
Tiago cita o exemplo de Elias, um ser humano comum como todos nós, mas sua oração fervorosa, ficou sem chover 3 anos e seis meses. (1Rs 17.1).
Israel havia se afastado de Deus e em confronto com o Rei, o povo e os profetas de Baal, Elias orou para mostrar que Deus ainda era Deus e que ele governa todas as coisas. Após o grande período de seca, Elias orou, e choveu e a terra deu as suas colheitas.
As pessoas não estão usando o maior poder que Deus lhes coloca as mãos, a oração.
Não oramos pela produção, pela fertilidade da terra, pela chuva, pelo meio ambiente.
Assim como Elias orou fundamentado na promessa de Deus (1Rs 18.1), podemos nós orar, pois recebemos uma promessa de Deus: “...Enquanto o mundo existir, sempre haverá semeadura e colheita, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8.22).
Oramos por causa das promessas de Deus. E muitas são as suas promessas relacionadas a oração, por isso, “orem sempre” (1Ts 5.17). O Deus que nos convida a orar, é aquele que nos ouve e promete nos atender. Amém
Rev. Edson Ronaldo Tressmann
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