Depois de perder seu pai, seu filho, seu neto e sua esposa, o bilionário americano Robert Bigelow lançou um desafio mundial. Ele está disposto a pagar 500 mil dólares a quem conseguir lhe provar que existe vida após a morte.
Caso você se interesse em participar deste desafio, saiba que é preciso entregar um documento escrito, em forma de tese, com provas, testemunhas e evidências de que a vida realmente não termina no túmulo.
Até parece que o apóstolo Paulo tinha estes critérios em mente quando quis relatar aos cristãos da cidade de Corinto a respeito de uma evidência de que, realmente, existe vida após a morte. Foi assim que Paulo montou sua tese escrita: “Eu passei a vocês o ensinamento que recebi e que é da mais alta importância: Cristo morreu pelos nossos pecados, como está escrito nas Escrituras Sagradas; ele foi sepultado e, no terceiro dia, foi ressuscitado, como está escrito nas Escrituras; e, apareceu a Pedro e depois aos doze apóstolos. Depois apareceu, de uma só vez, a mais de quinhentos seguidores, dos quais a maior parte ainda vive, mas alguns já morreram. Em seguida apareceu a Tiago e, mais tarde, a todos os apóstolos” (1 Coríntios 15.3-7).
Sensacional. Inspirado pelo Espírito Santo, Paulo organizou um pensamento lógico, organizado e com testemunhas a respeito da ressurreição de Jesus.
E esta é a evidência da fé cristã de que a vida não termina no túmulo. O mesmo apóstolo Paulo sublinha esta evidência ao afirmar no mesmo capítulo 15 de Coríntios: “Mas a verdade é que Cristo foi ressuscitado, e isso é a garantia de que os que estão mortos também serão ressuscitados”.
E, para engrossar ainda mais estes argumentos, o próprio Salvador disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim nunca morrerá” (João 11.25).
Mesmo com seus bilhões de dólares, Bigelow continua buscando por alguma evidência que o conforte diante da dor do luto, da perda, da saudade. Nenhuma riqueza pode consolar como a ressurreição do Salvador consola.
Esta ressurreição é a certeza do perdão, da salvação e de vida plena ao que crê, mesmo depois da morte.
E, por outro lado, morrer sem Jesus é estar sob a condenação e a ira de Deus após o túmulo.
Então fica a dica: porque Jesus vive, nós também viveremos! A vida eterna está em Cristo!
Aliás, neste final de semana a igreja cristã lembra da transfiguração de Jesus, onde Moisés e Elias aparecem em glória, conversando com o Salvador. Estes dois homens de Deus, que há séculos já estavam na salvação, seriam uma boa tese para enviar ao magnata americano?
Pastor Bruno Serves
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